“A mente humana possui vários estratos de consciências que captam e decodificam as várias relações vivenciadas pelo ser em cada nível de expressão da vida.
A mente concreta rege a experiência do ego e se identifica com os aspectos materiais mais densos da existência sobre a Terra. É uma mente lenta, pouco flexível, resistente, limitada em si, com baixo potencial criativo, dual, vivencia a ilusão e o sofrimento.
É responsável por sentidos de julgamentos, análises e criação de sentimentos como apego, medo, ciúme, raiva, inveja, etc. Retêm elementos de natureza animal, resquícios da evolução coletiva desta raça humana planetária. Analítica, possessiva, linear e racional. É a mente onde os sistemas de crenças ficam depositados e a superficialidade da vida é experimentada. Reflete uma aura fricativa tamásica [...]
A mente humana mais primitiva (concreta), como um componente evolutivo ancestral do reino animal, conduz o ser humano a permanecer em atividades básicas sociais características da sobrevivência animal (alimentar-se, reproduzir-se e proteger a família).
Quando a mente da alma inicia o seu despertar, estas atividades da mente animal humana vão perdendo as suas importâncias. O ser humano passa, então e somente a partir daí, a observar e a buscar temas de autoconhecimento transcendentais para a sua vida existencial.
A mente abstrata do ser humano, após vivenciar uma série de purificações e harmonizações para com a mente concreta, pode transcender realidades materiais e sentimentos desarmônicos densos não mais se associando a estas experiências. Desta forma, alimentos físicos podem desinteressar a consciência do ser, assim como sentimentos de raiva, inveja, apego, ciúme, desejo, etc. Emitindo uma vibração cerebral mais sutil, a mente abstrata se identifica com nutrientes mais sutis, sejam de ordem física ou emocional.” (Do livro “VIA CORAÇÃO, caminhos da transformação”, págs 158 e 159)
fonte:horacionetho.blogspot
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