Através do espírito de compaixão e visão
holística, O grande Poeta
Carlos Drumond de Andrade expressa as seguintes linhas poéticas:
Carlos Drumond de Andrade expressa as seguintes linhas poéticas:
“ Vamos conjugar
O verbo fundamental essencial
O verbo transcendente, acima das gramáticas
do
medo, e da moeda e da política
O verbo sempreamar
O verbo pluriamar
Razão de ser e de viver”
Esta descrição, profundamente humanista,
deve ser incorporada e vivida por todo aquele que se considera humano,
especialmente a todos nós aqui presentes e toda Comunidade Reikiana.
Sai Baba diz que o homem, por causa da ignorância,
é um pobretão que vive miseravelmente numa choupana sob a qual dorme uma imensa
riqueza.
A “riqueza” que nós somos é a “meta” para
cuja conquista há um adequado “método”.
“Método” significa, etimologicamente, “caminho”. Há um “ mapa” informando sobre o caminho”.
O Reiki, em sua essência “ O AMOR” é o
caminho.
Ao longo da história da humanidade, inúmeros
métodos e técnicas foram criados e desenvolvidos para viabilizar e facilitar
essa busca.
Na base de todos os métodos – quando eles são autênticos – há uma mesma sabedoria consolidada através dos milênios. Segundo essa Sabedoria, o Todo não precisa ser buscado, necessariamente, no mundo exterior, onde a multiplicidade das formas manifestadas podem confundir o buscador, dificultando e mesmo impedindo a consecução da empreitada.
O Todo reside no mais profundo de cada um de nós, e é lá que devemos buscá-lo. Ele é a nossa própria essência impessoal, a centelha que alimenta cada consciência individualizada. Mas , para restabelecer a ligação primordial com o Todo, devemos superar toda a ilusão de separatividade criada pela nossa personalidade adquirida.
Na base de todos os métodos – quando eles são autênticos – há uma mesma sabedoria consolidada através dos milênios. Segundo essa Sabedoria, o Todo não precisa ser buscado, necessariamente, no mundo exterior, onde a multiplicidade das formas manifestadas podem confundir o buscador, dificultando e mesmo impedindo a consecução da empreitada.
O Todo reside no mais profundo de cada um de nós, e é lá que devemos buscá-lo. Ele é a nossa própria essência impessoal, a centelha que alimenta cada consciência individualizada. Mas , para restabelecer a ligação primordial com o Todo, devemos superar toda a ilusão de separatividade criada pela nossa personalidade adquirida.
Devemos enfrentar
as armadilhas forjadas pelo nosso ego pessoal, que deveria ser apenas um
instrumento do Eu Superior, mas que existe sentado num trono usurpado e desse
trono pretende comandar todo o reino que cada pessoa na sua inteireza
representa.
Somente através da
busca do autoconhecimento, treinamento, profunda responsabilidade junto a nós mesmos no
processo de auto desenvolvimento e no exercício da compassividade, ativaremos a
Chama Trina em nós e desta forma estaremos construindo o Fio da Consciência que
é a meta de ascensão de todos nos encarnados.
O Universo coloca tudo ao nosso
dispor, mas é preciso disposição, vontade e o firme propósito de trabalhar
a Alquimia Interior que é a transmutação da matéria em luz , frustrando todas
as teorias de morte e dissolução. Temos
precedentes históricos dessa forma de transmutação alquímica, através da assim
chamada morte, que foram fornecidas por
Buddha, por Quan Yin, por Jesus e sua Mãe Maria e por muitos outros inclusive o
alquimista conde de Saint Germain, conhecido por estar trabalhando nessa
dimensão física, através de seu corpo imortal de luz.
Para se construir
o Corpo de Luz, é preciso trabalhar arduamente a nossa lapidação e
transformação, para que o diamante que está
dentro de nós possa sobressair ao invólucro e reluzir a magnificiência
de sua luz.
No Amor e na Luz,
Eu Sou Fatima dos Anjos
Gratidão pela sua presença!
Eu Sou Fatima dos Anjos
Gratidão pela sua presença!
Paz, Amor e Luz!
LUZ A TODOS
ResponderExcluirGratidão pela sua presença e participação.
ExcluirAmei! Gratidão
ResponderExcluirGratidão pela sua presença e participação.
ExcluirSolicitação de cura onde eu consigo? ruzafa@bol.com.br Grato Alexandre Ruzafa.
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