sábado, 28 de abril de 2018

A fisiologia da Gratidão em 10 passos


A fisiologia da Gratidão em 10 passos
1- Quando sentimos gratidão ativamos o sistema de recompensa do cérebro, uma área chamada “Núcleo Accumbens”.

2- O sistema de recompensa do cérebro é a base neurológica da satisfação e da autoestima, e a gratidão estimula essa área.

3- Quando o cérebro identifica que algo de bom aconteceu e somos gratos por isso, há liberação de uma substância chamada dopamina, que é um neurotransmissor: transmite mensagens entre os neurônios,

 4- A dopamina ativa a região do cérebro “Núcleo Accumbens” e aumenta a sensação de prazer. Por isso, pessoas que manifestam gratidão apresentam níveis elevados de emoções positivas/dopamina.

5- Contudo, para a gratidão existir, ela precisa ser exercitada pelo pensamento, você precisa pensar em coisas que já conquistou, coisas que já recebeu, sejam pequenas ou grandes: materiais, espirituais ou interpessoais.

6- Sentir gratidão é escolha.

7- Por outra via neural, a gratidão também estimula as vias cerebrais de liberação de um outro hormônio chamado occitocina, estimulador do afeto e da tranquilidade, redutor da ansiedade e do medo.

8- A ocitocina é produzida em uma região do cérebro chamada hipotálamo, que liga o sistema nervoso ao sistema endócrino através de uma glândula chamada pituitária, que libera a occitocina para a corrente sanguínea.

9- Então, exercitar o sentimento de gratidão dissolve o medo, a angústia, a inveja e a raiva.

10- Nosso cérebro não é capaz de sentir gratidão e infelicidade ao mesmo tempo. Então, depois de entender a fisiologia da Gratidão e os seus benefícios, qual será sua escolha? Resmungar ou agradecer?



Por Regina Durante

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