sexta-feira, 25 de dezembro de 2020

Como o seu corpo reage à uma sessão de Reiki, segundo a ciência

 



Como o seu corpo reage à uma sessão de Reiki, segundo a ciência

 


O Reiki, um método de cura por energia, foi disseminado pelo mundo com base em relatos de atendidos.

Relatos muitos vezes como:

 “Não sei exatamente o que aconteceu mas garanto que ocorreu algo.”

 

 Nem mesmo o receptor do método, Mikao Usui, tinha muitas explicações científicas para terapia que desejava propagar mundo a fora.

 

Certa vez, em uma entrevista, Mikao Usui, afirmou que tinha dificuldades para explicar como a terapia de cura por energia funcionava efetivamente e que se houvesse cientistas e médicos envolvidos com o Reiki que eles procurassem se dedicar ao estudo do assunto.

 

 Desde então muitas pesquisas vêm sendo feitas, mas Usui, já alertava que provavelmente não seria fácil chegar a uma conclusão baseada na ciência.

 

 A pesquisa feita por Dr. Robert Becker, Dr. Jonh Zimmerman e Max Cade.

Durante a década de 1980, Dr. Robert Becker, Dr. Jonh Zimmerman e Max Cade investigaram os efeitos de algumas terapias, dentre elas o Reiki.

 

 


O objetivo da pesquisa não era validar se o método era eficaz ou não, mas sim o que acontece com o terapeuta e com o paciente durante uma sessão.

 

 Como o Reiki age no cérebro do receptor?

 

Nas pesquisas foi descoberto que o padrão de ondas cerebrais do receptor se sincronizam no estado alfa — um estado de relaxamento profundo, sem estar dormindo, a pessoa fica de olhos fechados mas não exibe nenhum esforço mental, não pensa no que tem que fazer depois dali, por exemplo, a ansiedade desaparece, a pessoa experimenta uma sensação de paz e bem-estar.

 

 E além disso o pulso do receptor se sincroniza com o campo magnético da Terra, conhecida como Ressonância de Schumann, que vibra em 7,83 hertz.

 

 O que acontece com as mãos do aplicador?

Uma década depois, Zimmerman e Becker continuaram os estudos, agora direcionados a pulsação do campo biomagnético que é emitido das mãos de praticantes de Reiki, enquanto estes estavam aplicando em seus pacientes.

A investigação revelou que o campo biomagnético das mãos dos praticantes é 1.000 vezes maior do que o normal.

 

Foi descoberto que os pulsos estão nas mesmas frequências, como as ondas cerebrais, de 0,3-30 Hz, com foco principalmente em 7 – 8 Hz, estado alfa.

 

Uma outra investigação, independente, constatou que esta série de frequências estimula a cicatrização no corpo, com frequências específicas sendo adequados para diferentes tecidos.

Por exemplo, 2 Hz encoraja a regeneração do nervo e o crescimento ósseo 7 Hz, na reparação de ligamento 10Hz, e 15 Hz formação capilar.

 

Becker explica que “ondas cerebrais” não estão confinados ao cérebro, mas circulam por todo o corpo através do sistema perineural, rede de tecidos que envolvem todos os nervos.

 

Durante o tratamento, estas ondas emitem pulsos no tálamo do cérebro do praticante, reunindo forças cumulativas que fluem para os nervos periféricos do corpo, incluindo as mãos.

 

 O mesmo efeito se reflete na pessoa ao receber o tratamento, e Becker sugere que é este sistema, mais do que qualquer outro, que regulamenta a reparação de lesões e reequilíbrio dos sistemas biológicos do corpo.

Isso evidencia uma das características especiais do Reiki: tanto o terapeuta quanto o paciente recebem os benefícios em um tratamento, o que torna muito eficiente.

 

Por Fran Tenório

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