A fisiologia da Gratidão em 10 passos
1- Quando sentimos gratidão ativamos o sistema de recompensa
do cérebro, uma área chamada “Núcleo Accumbens”.
2- O sistema de recompensa do cérebro é a base neurológica
da satisfação e da autoestima, e a gratidão estimula essa área.
3- Quando o cérebro identifica que algo de bom aconteceu e
somos gratos por isso, há liberação de uma substância chamada dopamina, que é
um neurotransmissor: transmite mensagens entre os neurônios,
4- A dopamina ativa a
região do cérebro “Núcleo Accumbens” e aumenta a sensação de prazer. Por isso,
pessoas que manifestam gratidão apresentam níveis elevados de emoções
positivas/dopamina.
5- Contudo, para a gratidão existir, ela precisa ser
exercitada pelo pensamento, você precisa pensar em coisas que já conquistou,
coisas que já recebeu, sejam pequenas ou grandes: materiais, espirituais ou
interpessoais.
6- Sentir gratidão é escolha.
7- Por outra via neural, a gratidão também estimula as vias
cerebrais de liberação de um outro hormônio chamado occitocina, estimulador do
afeto e da tranquilidade, redutor da ansiedade e do medo.
8- A ocitocina é produzida em uma região do cérebro chamada
hipotálamo, que liga o sistema nervoso ao sistema endócrino através de uma
glândula chamada pituitária, que libera a occitocina para a corrente sanguínea.
9- Então, exercitar o sentimento de gratidão dissolve o
medo, a angústia, a inveja e a raiva.
10- Nosso cérebro não é capaz de sentir gratidão e
infelicidade ao mesmo tempo. Então, depois de entender a fisiologia da Gratidão
e os seus benefícios, qual será sua escolha? Resmungar ou agradecer?
Por Regina Durante
Nenhum comentário:
Postar um comentário