AS VOGAIS E OS CHACRAS
*vocalizar diariamente. Lembremos que no princípio era o
VERBO e que o VERBO estava com DEUS e que o VERBO era DEUS.
Nos tempos antigos as sete vogais da natureza ressoavam em
todo o corpo humano desde a cabeça até os pés, e agora é necessário restaurar
as sete notas na harpa maravilhosa de nosso corpo para restaurar os poderes
perdidos.
A vogal "I" faz vibrar as glândulas PINEAL E
PITUITÁRIA; estas duas glândulas da cabeça estão unidas por um canal ou capilar
extremamente sutil, já desaparecido nos cadáveres.
A PINEAL se encontra na parte superior do cérebro e a
pituitária no plexo cavernoso entre as duas sobrancelhas. Cada uma destas duas
glândulas tem a sua AURA VITAL e quando as duas AURAS se misturam, se
desenvolve o SENTIDO ESPACIAL e vemos o
ULTRA de todas as coisas.
A vogal "E" faz vibrar a glândula tiróide que
secreta o iodo biológico. Esta glândula se encontra na garganta e nela reside o
chacra do ouvido mágico.
A vogal “O" faz vibrar o CHACRA do coração, centro da
INTUIÇÃO e todos os tipos de poderes para sair no ASTRAL, estado JINAS, etc.
A vogal "U" faz vibrar o PLEXO SOLAR, situado na
região do umbigo. Este PLEXO SOLAR é o centro Telepático e o Centro emocional.
A vogal "A" faz vibrar os chacras pulmonares que
nos permitem lembrar as nossas vidas passadas.
A vogal "M", tida profundamente por uma CONSOANTE,
se vocaliza com os lábios fechados, sem abrir a boca, o som que sai então pelo
nariz é o "M". A vogal "M" faz vibrar o Ens Seminis, as
águas da vida, o MERCÚRIO da filosofia secreta.
A vogal "S" é um silvo doce e aprazível que faz
vibrar o fogo dentro de nós. Sentados em uma cadeira confortável, tem que
vocalizar o som I E O U A M S - levando o som de cada uma destas sete vogais da
cabeça aos pés.
É necessário inalar e exalar logo em seguida o ar com o som
da vogal bem prolongada, até esgotar a exalação. Esta prática tem de ser feita
diariamente para desenvolver os Eternos poderes mágicos.
(Samael Aun Weor. Tratado Esotérico de Astrología Hermética)
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Tradução do espanhol – Verônica D’amore
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