Como fazer a nossa vida
funcionar?
Mensagem do dia 16 de Setembro de
2018
Exatamente.
Pré-agendado.
Eu vejo muitas pessoas lutando (e
eu me esforcei) com a noção de que nosso amor tem que se tornar incondicional
ou universal.
Eles meditam nas palavras
“incondicional”, “universal” e lutam com
o que amar dessa maneira pode significar. E eles olham para o que “fazer”, o
amor deles pode ser algo que possa importunar. Sei como se sente.
E todos esses esforços valem a
pena com bons resultados.
É só que, no final, eles são
desnecessários.
É impreciso pensar que, para que
a situação funcione para nós, nosso amor tem que se tornar universal.
O amor já é, sempre foi e sempre
será, por sua própria natureza, incondicional e universal. Não pode de forma
alguma ser controlado. Nem nós, se estivéssemos em seu fluxo agora, queremos as
coisas de outra maneira. Submersa no Oceano do Amor, tudo o que queremos é que
os outros se juntem a nós.
Mas estou falando de um tipo de
amor mais elevado do que estamos acostumados a experimentar. Nosso amor cotidiano
é apenas uma sombra disso. Eu só raramente sinto isso nos dias de hoje, mas eu
sei disso. E prestem homenagem a isso.
Visto estritamente da nossa
perspectiva, esse tipo de amor flui dos nossos corações para o mundo. De
dimensão superior e transformadora, flui ou irradia em todas as direções de
nossos corações (incondicional e universalmente), como se fosse um
aquecedor.
Nós podemos ser o gasoduto, mas
não podemos ser o distribuidor de correio… uhhhhhm… correio
…. uhhh … carteiro. Nós não
podemos entregar o pacote.
Barry Stevens escreveu um livro
sobre os princípios do diferente, chamado Não Empurre o Rio. Ele flui por si
mesmo. O tsunami interior do amor flui por si mesmo.
Ele tem seu próprio fluxo, sua
própria direção, seu próprio poder. Não há como direcioná-lo, pedindo que vá a
Anne, mas não a Mary. Chuááá! Ele flui bem em nossa frente e para todos. Sem
restrição.
Sim, nós podemos fazer pedidos
especiais e amorosos e vai para onde é enviado, mas pedidos são fundados no
controle? Não.
A universalidade do amor é a
esperança do mundo. Se fosse parcial, como a maioria de nós, poderíamos ir para
casa e desistir. O que estamos servindo?
O amor tem que ser universal para
que nossas vidas funcionem. E felizmente é.
Então, por favor, todos, vamos
remover esse medo de nossas almas. Você não tem que lutar para se tornar
universal. Ou amar e ser qualquer coisa. O amor já cuidou disso.
O amor é universal.
A única coisa que precisa ser
incondicional é a nossa entrega a ela.
A resposta, para mim, para a
nossa questão vitalícia de como fazer a nossa vida funcionar? Entregue-se
incondicionalmente ao amor.
Que tal isso pela universalidade?
Steve Beckow
Fonte:
https://voyagesoflight.blogspot.com/ – Camila Picheth e Marco Iorio Júnior –
Tradutora e Editor exclusivos do Trabalhadores da Luz
Nenhum comentário:
Postar um comentário