Primeiro Princípio: Apenas por hoje, não se
enraiveça
Veneno da mente: aversão
Segundo Princípio: Apenas por hoje, não se
preocupe
Veneno da mente: Apego
Terceiro Princípio: Devemos contar nossas
bênçãos e honrar nossos pais e mães, nossos mestres e vizinhos, e honrar nosso
alimento não o desperdiçando, e mostrar gratidão por tudo isso também.
Veneno da mente: Orgulho
Quarto Princípio: Ganhe sua vida
honestamente
Veneno da mente: Inveja
Quinto Princípio: Seja bondoso para com
tudo que possua vida.
Veneno da mente: Indiferença
Nossa mente é fundamentalmente
infinita, não é limitada pelas opressões de uma existência individualizada. Não
existe ego. Conquanto ele não exista, nós nos assimilamos a esse ego ilusório.
Ele e o centro e a pedra de toque de todas as nossas relações: tudo o que
reconforta sua existência, tudo o que lhe é favorável, torna-se objeto de
apego; tudo o que, ao contrario, ameaça sua integridade toma-se um inimigo,
fonte de aversão [raiva]. Por sinal, a simples presença do ego oculta a
verdadeira natureza de nossa mente e dos fenômenos, torna-nos incapazes de
distinguir entre o real e o ilusório. Somos, nesse sentido, prisioneiros da
opacidade mental [indiferença]. O ego também engendra a inveja em relação a
toda pessoa considerada como um rival possível, em qualquer domínio que seja.
Enfim, o ego deseja ser superior aos outros: é o orgulho. Apego, aversão,
opacidade mental, inveja, orgulho, são os cinco venenos de base produzidos pela
apreensão egocêntrica.
~ Karma Tenpa Darghye
Nenhum comentário:
Postar um comentário