A glândula hipófise ou pituitária é importante para muitas
funções do corpo. Garantir que ela esteja funcionando corretamente é
fundamental para o bem-estar geral do organismo, já que muitas doenças são
capazes de atingi-la e causar problemas de saúde.
1. A GLÂNDULA HIPÓFISE OU PITUITÁRIA [OU CASA DA INTELIGÊNCIA]
A hipófise, também chamada de glândula “mestra” do organismo, é um órgão pequeno, tendo no homem o volume de uma pequena noz, pesando por volta de 0,6g.
Situa-se no interior da caixa craniana, numa depressão óssea chamada sela túrcica.
Ela coordena o funcionamento das demais glândulas, porém não é independente, obedece a estímulos do hipotálamo. A hipófise é formada de três partes: A hipófise anterior ou adeno-hipófise, hipófise intermediaria e hipófise posterior.
A atividade das células hipofisárias e a emissão de seus hormônios no sangue estão sob o controle de centros nervosos situados na base do cérebro, na região denominada hipotálamo. As relações entre as duas estruturas se faz por intermédio de substâncias químicas: os fatores de liberação, ou “releasing factors”, secretados por alongamentos
de células especializadas do hipotálamo.
Dos sete hormônios produzidos pela adeno-hipófise, quatro exercem sua ação por intermédio de uma outra glândula endócrina.
Situa-se no interior da caixa craniana, numa depressão óssea chamada sela túrcica.
Ela coordena o funcionamento das demais glândulas, porém não é independente, obedece a estímulos do hipotálamo. A hipófise é formada de três partes: A hipófise anterior ou adeno-hipófise, hipófise intermediaria e hipófise posterior.
A atividade das células hipofisárias e a emissão de seus hormônios no sangue estão sob o controle de centros nervosos situados na base do cérebro, na região denominada hipotálamo. As relações entre as duas estruturas se faz por intermédio de substâncias químicas: os fatores de liberação, ou “releasing factors”, secretados por alongamentos
de células especializadas do hipotálamo.
Dos sete hormônios produzidos pela adeno-hipófise, quatro exercem sua ação por intermédio de uma outra glândula endócrina.
1.1 A ADENO-HIPÓFISE OU HIPÓFISE ANTERIOR
A adeno-hipófise produz hormônios essenciais ao crescimento, ao metabolismo geral e à reprodução, garantindo a sobrevivência da espécie. Ela produz pelo menos seis hormônios. Três deles, as gonadotrofinas, são sexuais.
1.2 OS HORMÔNIOS SEXUAIS - AS GONADOTROFINAS
Estas substâncias estimulam as gônadas [testículos e ovários] a produzirem células reprodutoras.
1.3 O HORMÔNIO TIREOTRÓFICO
O hormônio tireotrófico [TSH] estimula a glândula tireóide e participa no metabolismo orgânico, no aproveitamento da água, do iodo, do cálcio, do fósforo, dos açúcares, das gorduras, das proteínas e das vitaminas.
1.4 O HORMÔNIO ADRENOCORTICOTRÓFICO
O hormônio adrenocorticotrófico [ACTH] é o ativador da parte externa da glândula supra-renal, vital no controle da água, sais e outros elementos.
1.5 O HORMÔNIO SOMATOTRÓFICO
O sexto hormônio, o somatotrófico, ou hormônio do crescimento, estimula o crescimento de todos os tecidos do corpo e também tem grande importância no aparecimento do diabetes.
1.6 A HIPÓFISE INTERMEDIÁRIA E O HORMÔNIO MELANOTRÓFICO
A parte intermediária da hipófise secreta o hormônio melanotrófico ou melatrofina que em peixes e anfíbios induz à dispersão dos grânulos de melanina dos melanócitos, levando ao escurecimento da pele. Esse processo é de fundamental importância para a proteção desses animais diante da ação dos predadores.
1.7 A HIPÓFISE POSTERIOR E A VASOPRESSINA, O HORMÔNIO ANTIDIURÉTICO E A
OXITOCINA
OXITOCINA
A hipófise posterior ou neuro-hipófise, localiza-se no lobo posterior, sendo constituída por fibras nervosas desprovidas de mielina (desmielinizadas) e por células da neurologia. Os hormônios neuro-hipofisários são: a vasopressina ou hormônio antidiurético (ADH), ambos produzidos no hipotálamo e armazenados no lobo
posterior da hipófise, que controla o equilíbrio hídrico do organismo.
A oxitocina age na musculatura lisa da parede do útero, facilitando a expulsão do feto e da placenta.
Uma característica peculiar da neuro-hipófise é a sua circulação, curiosamente feita quase que totalmente de sangue venoso, isto é, carregado de gás carbônico e com baixas taxas de oxigênio.
As secreções da “glândula mestra” obedecem a um conjunto de estímulos de ordem hormonal e nervosa. Assim, pode-se concluir que exista uma relação direta entre estado psíquico e hormônios.
posterior da hipófise, que controla o equilíbrio hídrico do organismo.
A oxitocina age na musculatura lisa da parede do útero, facilitando a expulsão do feto e da placenta.
Uma característica peculiar da neuro-hipófise é a sua circulação, curiosamente feita quase que totalmente de sangue venoso, isto é, carregado de gás carbônico e com baixas taxas de oxigênio.
As secreções da “glândula mestra” obedecem a um conjunto de estímulos de ordem hormonal e nervosa. Assim, pode-se concluir que exista uma relação direta entre estado psíquico e hormônios.
1.8 CENTROS DE REGULAÇÃO DO COMPORTAMENTO E DA EMOÇÃO
Durante muito tempo acreditou-se que a regulação do comportamento e em especial o comportamento emocional estaria na dependência de todo o cérebro. Coube principalmente a Hess, demonstrar a existência de centros de regulação do comportamento. Sabe-se que as áreas relacionadas com o comportamento emocional ocupam territórios bastante grandes.
Por exemplo, no tronco encefálico estão localizados vários núcleos de nervos cranianos, viscerais e somáticos. Ativando-se essas estruturas ocorrem estados emocionais, resultando diversas manifestações como: o choro, alterações fisionômicas, sudorese, salivação, aumento do ritmo cardíaco.
Além de sua participação nos fenômenos emocionais, estas áreas relacionam-se também com comportamentos ligados às necessidades básicas do organismo tais como a sede, a fome e o sexo, importantes para a preservação do indivíduo e da espécie. O fato de que as áreas encefálicas que regulam o comportamento emocional também regulam o sistema nervoso autônomo torna-se mais significativo se considerarmos que as emoções se expressam através de manifestações viscerais [choro, aumento de salivação, eriçar de pelos em um gato com raiva] e são
acompanhadas de alterações da pressão arterial, do ritmo cardíaco e respiratório.
Torna-se claro também que muitos distúrbios emocionais graves resultam de afecções viscerais, sendo um exemplo clássico o caso das úlceras gástricas e duodenais.
Por exemplo, no tronco encefálico estão localizados vários núcleos de nervos cranianos, viscerais e somáticos. Ativando-se essas estruturas ocorrem estados emocionais, resultando diversas manifestações como: o choro, alterações fisionômicas, sudorese, salivação, aumento do ritmo cardíaco.
Além de sua participação nos fenômenos emocionais, estas áreas relacionam-se também com comportamentos ligados às necessidades básicas do organismo tais como a sede, a fome e o sexo, importantes para a preservação do indivíduo e da espécie. O fato de que as áreas encefálicas que regulam o comportamento emocional também regulam o sistema nervoso autônomo torna-se mais significativo se considerarmos que as emoções se expressam através de manifestações viscerais [choro, aumento de salivação, eriçar de pelos em um gato com raiva] e são
acompanhadas de alterações da pressão arterial, do ritmo cardíaco e respiratório.
Torna-se claro também que muitos distúrbios emocionais graves resultam de afecções viscerais, sendo um exemplo clássico o caso das úlceras gástricas e duodenais.
OBSERVAÇÕES
A hipófise é muitas vezes marcada nas tradições como o “Terceiro Olho”.
Inúmeras obras de arte sacra e crenças místicas indígenas representam essa marca entre as sobrancelhas, na testa, assim como todas as religiões reconhecem sua importância espiritual.
Esta nobre glândula governa também a memória, a sabedoria, a inteligência e o pensamento. Ela ainda regula a produção de hormônios de outras glândulas, como a tireóide.
Inúmeras obras de arte sacra e crenças místicas indígenas representam essa marca entre as sobrancelhas, na testa, assim como todas as religiões reconhecem sua importância espiritual.
Esta nobre glândula governa também a memória, a sabedoria, a inteligência e o pensamento. Ela ainda regula a produção de hormônios de outras glândulas, como a tireóide.
EXERCÍCIOS ESPECÍFICOS PARA A GLÂNDULA HIPÓFISE OU PITUITÁRIA
De preferência, faça esta série de exercícios sentado e com os olhos fechados.
EXERCÍCIO 1 [Ressoar o Tambor Celeste]
♦ Una os dedos médio e indicador [ver fig.], colocando o dedo médio em cima do indicador.
♦ Com os dedos unidos, coloque as palmas das mãos em forma de concha no ouvido [ver fig.].
♦ A seguir, desloque o dedo médio pressionando-o sobre o dedo indicador até que se separem. Através do impulso,
o dedo médio “baterá” na depressão, na base do crânio.
♦ Com os dedos unidos, coloque as palmas das mãos em forma de concha no ouvido [ver fig.].
♦ A seguir, desloque o dedo médio pressionando-o sobre o dedo indicador até que se separem. Através do impulso,
o dedo médio “baterá” na depressão, na base do crânio.
Isto provoca uma ressonância, uma vibração, que vai atingir a hipófise. Coloque sua atenção na sensação
produzida e também no som que ressoa na caixa craniana.
produzida e também no som que ressoa na caixa craniana.
O som produzido é o “OM” primordial [AUM]. Essa vibração monossilábica é o som primordial inaudível, o som criador, a imagem do Verbo a partir do qual se desenvolve a manifestação.
EXERCÍCIO 2 [Tamborilar com os dedos a região entre as sobrancelhas e fazer
movimentos circulares]
♦ Coloque os dedos médio e indicador das duas mãos na região entre as sobrancelhas e os olhos. Com a polpa
dos dedos dê suaves “batidinhas”, como se tamborilasse a região.
♦ Em seguida, faça uma massagem com movimentos circulares entre as sobrancelhas e na nuca [com os dedos médio e indicador].
Coloque os dedos na região entre as sobrancelhas e com a outra mão toque o ponto abaixo do crânio, na nuca, onde há uma depressão ou reentrância [ver fig.].
dos dedos dê suaves “batidinhas”, como se tamborilasse a região.
♦ Em seguida, faça uma massagem com movimentos circulares entre as sobrancelhas e na nuca [com os dedos médio e indicador].
Coloque os dedos na região entre as sobrancelhas e com a outra mão toque o ponto abaixo do crânio, na nuca, onde há uma depressão ou reentrância [ver fig.].
♦ Comece a massagear simultaneamente os dois pontos, no sentido que lhe aprouver.
Faça como achar mais confortável. Quando sentir que deve parar, passe para o outro exercício.
Faça como achar mais confortável. Quando sentir que deve parar, passe para o outro exercício.
EXERCÍCIO 3 [Aquecer a região das têmporas]
♦ Friccione as mãos e coloque-as sobre as têmporas.
♦ Massageie as têmporas fazendo pequenos círculos.
♦ Massageie as têmporas fazendo pequenos círculos.
EXERCÍCIO 4 [Tamborilar a região acima das orelhas]
♦ Coloque os dedos das duas mãos na região acima das orelhas. Com a polpa dos dedos dê suaves
“batidinhas”, como se tamborilasse a região.
“batidinhas”, como se tamborilasse a região.
EXERCÍCIO 5 [Movimento em cruz sobre o osso do nariz e acima das sobrancelhas]
♦ Coloque os dedos médio e indicador de ambas as mãos sobre o início do nariz, na altura dos olhos, e suba até o meio da testa, desenhando uma reta.
♦ A seguir, mova-os (sem tirá-los do rosto) e percorra horizontalmente a região das sobrancelhas, vá até o final
delas.
♦ Volte os dedos para o nariz e suba até a testa novamente e depois para as sobrancelhas.
Repita este movimento em forma de cruz algumas vezes.
♦ A seguir, mova-os (sem tirá-los do rosto) e percorra horizontalmente a região das sobrancelhas, vá até o final
delas.
♦ Volte os dedos para o nariz e suba até a testa novamente e depois para as sobrancelhas.
Repita este movimento em forma de cruz algumas vezes.
EXERCÍCIO 6 [Aquecer a região entre as sobrancelhas e a base do crânio]
♦ Aqueça as mãos friccionando a parte mais próxima dos punhos. Coloque uma mão sobre a região do “terceiro olho” e a outra na base do crânio.
♦ Repita, aquecendo novamente as mãos e fazendo o mesmo gesto.
♦ Faça 3 vezes.
♦ Repita, aquecendo novamente as mãos e fazendo o mesmo gesto.
♦ Faça 3 vezes.
EXERCÍCIO 7 [Aquecer o pavilhão dos ouvidos]
♦ Friccione as palmas das mãos até aquecê-las bem, a seguir coloque-as sobre as orelhas.
Sinta o calor invadindo a parte interna dos ouvidos e adjacências.
Sinta o calor invadindo a parte interna dos ouvidos e adjacências.
EXERCÍCIO 8 [Aquecer as cavidades oculares]
♦ Aqueça as mãos novamente e coloque-as sobre os olhos. Você pode permanecer de olhos abertos.
♦ Faça 8 vezes. Este exercício beneficia a visão e relaxa os músculos oculares.
♦ Faça 8 vezes. Este exercício beneficia a visão e relaxa os músculos oculares.
A repetição diária permitirá que as situações da vida se tornem mais claras, que as soluções cheguem de maneira mais rápida e com inteligência lúcida. Restabelecerá a paz interior e a qualidade do sono se tornará melhor.
Este exercício tem um efeito imediato, pois os olhos fazem parte do cérebro. Ao fazer contato com as células cerebrais, os nervos ópticos serão privilegiados com um profundo relaxamento. Lembramos que estes órgãos maravilhosos são muito exigidos e forçados a trabalhar sem descanso. Faça este gesto várias vezes ao dia sempre que sentir a vista cansada ou a cabeça atordoada pelas exigências da vida.
Este exercício tem um efeito imediato, pois os olhos fazem parte do cérebro. Ao fazer contato com as células cerebrais, os nervos ópticos serão privilegiados com um profundo relaxamento. Lembramos que estes órgãos maravilhosos são muito exigidos e forçados a trabalhar sem descanso. Faça este gesto várias vezes ao dia sempre que sentir a vista cansada ou a cabeça atordoada pelas exigências da vida.
Escola Gurdjieff São Paulo
fonte:ogrupo.org.br/
Agradecemos a inclusão deste blog em seu compartilhamento.
Honre o Divino em você, honrando o Divino nos outros.
Quais os benefícios destes exercícios específico para pituitária
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